Agradecimentos
Conheci muitas pessoas e acumulei dívidas ao longo do caminho. Registro
aqui a minha gratidão aos funcionários da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ), em especial aos membros do Programa de Pós-Graduação em História
Comparada (PPGHC), sempre envolvidos com o bom andamento dos trabalhos.
Algumas dessas pessoas me ajudaram e me incentivaram mais diretamente e de
diferentes formas. A professora Regina Bustamante, o professor Fábio Lessa e as
secretárias Márcia e Leniza estão entre elas.
Cinco amigos têm sido meus instigadores constantes nos últimos dois anos.
Nossas intensas conversas amenizaram em muito minha luta solitária ao longo da
elaboração e redação deste texto. São eles: Bárbara Lima, Josélia de Castro, Cesar
Ignácio, Magda Silva e Daniel Chaves.
Também tive o prazer de contar com o auxílio de diversos professores. Com o
professor Helion Póvoa Neto, sempre carinhosamente atento, entrei em contato com
a Geografia Humana. Com o professor Alexander Zhebit, e suas contribuições na
área das Relações Internacionais, pude ter meu espectro de análise ampliado. Em
conversas menos formais com os professores Silvio Carvalho e Cristina Buarque de
Hollanda levei comigo valiosas reflexões. E, no momento da qualificação do projeto
de pesquisa, os elogios, as críticas e sugestões do professor Luiz Eduardo Soares
foram e ainda são para mim motivo de grande orgulho.
Tarefa difícil é agradecer à professora Sabrina Evangelista Medeiros.
Iniciamos com as aulas de Teoria Política; passamos pelo auxílio, leitura e
comentários sobre o projeto de pesquisa; atravessamos a construção do texto; e hoje
consolidamos uma grande amizade.
Tarefa ainda mais difícil é agradecer ao meu orientador, professor Francisco
Carlos Teixeira Da Silva. Profissional competente, dotado de inexplicável
capacidade de indicar qual documento explorar e qual texto ler, ainda esbanja
habilidade em misturar, em doses exatas, confiança, crítica, encorajamento e
paciência. Eternamente grata...
Meus familiares suportaram durante esses dois anos, não apenas as variações
de humor; na verdade, eles fizeram muito mais. Meus sinceros agradecimentos vão
para minha mãe, Maria Nilda, todo o tempo disposta a encher bolsas e mais bolsas
de livros, para que não me faltasse bibliografia. Além disso, sempre se manteve
aberta a discussões acaloradas sobre opiniões divergentes relativas ao trabalho. Para
minha filha, Raquel, que soube respeitar a necessidade do silêncio dentro de casa,
indispensável à concentração. O volume da música ficava, a cada dia, mais baixo.
Para meu marido, Mario, que não poupou esforços para que eu pudesse permanecer
diante do computador, mergulhada neste trabalho, pelo tempo necessário. Para
minha sogra, Sônia que, por várias vezes, não me deixou com fome e para minha
avó, Maria, que muito rezou...