100
Jaguaribe com 68,44% (SILVA, 2006) e em Crato com 59,38 a 76,45% (ARAÚJO et
al., 2006), em Viçosa, MG em amostras de méis sem SIF (Selo de Inspeção Federal)
68,4% e com SIF 66,9% (SILVA, 2007), na Bahia, no Litoral Norte com 69,2%
(SODRÉ et al., 2003), no Sul com 67,87% a 72,97% (MAGALHÃES et al., 2002) e no
nordeste da Bahia com 63,89 a 73,35% (BORGES et al., 2006), no Paraná com 58,75 a
82,37% (VARGAS, 2006), no Piauí com 70,38 a 87,39% (CARNEIRO et al., 2002) e
65,34 a 72,19% (BRITO NETA et al., 2006), em méis de laranja com 69,4% e eucalipto
com 93,95% (KOMATSU et al., 2002), no Mato Grosso do Sul com 71,38%
(BONILLA et al., 2000) e em Cáceres, MT com 80,83% (MENDONÇA et al., 2004).
6.3.4. Cinzas (%)
Quanto ao teor de cinzas, a média foi 0,31%, com valores mínimos de 0,05 e
com máxima de 0,80% (Tabelas 6.2 a 6.5). A legislação permite teores de cinzas para
méis florais de no máximo 0,6%, no estado de Sergipe apenas três amostras das 40
analisadas não se enquadraram nas normas. Os resultados são semelhantes aos
encontrados em amostras da Bahia com 0,08% (CARVALHO et al., 1998), na região do
litoral norte com 0,3% (SODRÉ et al., 2003) e na região nordeste com 0,32%
(BORGES et al., 2006), no Piauí com 0,32% (Carneiro et al., 2002) e com 0,18 e 0,26%
(BRITO NETA et al., 2006), no Ceará com 0,231% (SILVA, 2005), 0,11% (ARRUDA
et al., 2005), 0,19% (SODRÉ e MARCHINI, 2004b) e 0,185% (SODRÉ e MARCHINI,
2004a), na região do Cariri Paraibano com 0,17% e na região do Brejo Paraibano com
0,20% (EVANGELISTA-RODRIGUES et al., 2005), no Paraná com 1,68% (VARGAS,
2006), no Mato Grosso do Sul com 0,22% (BONILLA et al., 2000), e em Viçosa, MG
em amostras de méis que possuía SIF com 0,119% e sem SIF com 0,115% (SILVA,
2007).
6.3.5. Acidez Livre (meq/kg)
A acidez dos méis sergipanos ficou em média 20,19 meq/kg, com valor mínimo
de 6,93 meq/kg no município de Poço Verde e máximo de 42 meq/kg nos municípios de
Carira e Santana de São Francisco (Tabela 6.2 a 65). Resultados semelhantes aos
encontrados na Bahia com 16,4 a 85,6 meq/kg (BRITO NETA et al., 2006), em
Alagoinhas com 23,55 meq/kg (REBOUÇAS et al., 2006) e no litoral norte da Bahia
encontrou valores de acidez iguais a 29,1 meq/kg (SODRÉ et al., 2003), no Piauí com
18,98 a 56,18 meq/kg (CARNEIRO et al., 2002), na Paraíba, região do Cariri Paraibano