[14] Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, conhecida como Conferência de
Estocolmo. Realizada de 5 a 17 de junho em Estocolmo, Suécia, é considerada o primeiro grande encontro
internacional, com representantes de mais de 100 nações, para discutir problemas ambientais. Resultou em um do
documento histórico, com 24 artigos, e teve como desdobramento a criação do Programa das Nações Unidas para o
Meio Ambiente (PNUMA), a primeira agência ambiental global.
[15] O documento-síntese está disponível, em vários idiomas, no site do IPCC:
http://www.ipcc.ch/publications_and_data/publications_ipcc_fourth_assessment_report_synthesis_r
eport.htm (veja outros links em “Saiba Mais”).
[16] O avanço e o trabalho com redes são abordados com mais profundidade na área de
Comunicação e uso de mídias.
[17] Esse material didático sobre mudanças ambientais globais está disponível na Internet, na
área de Educação Ambiental do sítio www.mec.gov.br/secad (acessar “Programas e Ações” e, em
seguida, “Educação Ambiental”).
[18] Vale notar que cada um dos componentes da figura tem conexão com outras áreas de atuação e
conhecimento, seja na escola, ou fora dela. O Programa Mais Educação cria a oportunidade de estabelecer essas
relações na prática, isto é, de relacionar cada tema proposto no macrocampo Educação Ambiental aos demais
macrocampos que compõem o programa. Por exemplo: “Integração Humana” tem relação direta com o dos Direitos
Humanos; “Economia Local”, com o macrocampo da Educação Econômica, mas também pode ter uma conexão com as
áreas de ciências e matemática; “Segurança Alimentar”, com Saúde na Escola. A partir da discussão das possíveis
relações entre as áreas, a escola poderá assumir o desafio de colocar em prática essas conexões e criar atividades que
perpassam diversas áreas.
[19] Apresentação no Colóquio Sustentabilidade, Educação Ambiental e Eficiência
Energética, já citado.
[20] Sancionada em 27 de abril de 1999, dispõe sobre a educação ambiental e institui a
Política Nacional de Educação Ambiental. Disponível em: http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?
ido=legislacao.index&idEstrutura=20&tipo=0
[21] Idem.
[22] Disponível em http://www.mec.gov.br/secad , em Publicações / Educação Ambiental.
[23] Disponíveis nos sítios http://tratadodeeducacaoambiental.net e www.mma.gov.br/saic .
[24] Diretrizes e orientações gerais para todos os níveis e modalidades de ensino também
podem ser consultadas no documento da Coordenação-Geral de Educação Ambiental do MEC
intitulado “Proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental”, disponível
no sítio www.mec.gov.br/secad , na aba “Publicações”.
[25] Estes princípios constam do Decreto 7.083/10, que dispõe sobre o programa Mais
Educação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2010/Decreto/D7083.htm
[26] Citado por Barboza, L. M. V. et al. Educação ambiental para escolas sustentáveis. In.:
Processo Formador em Educação Ambiental a Distância, mód. 1. Brasília : Ministério da
Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2009, pág. 53.
[27] Texto extraído e adaptado do artigo “Entre camelos e galinhas, uma discussão acerca da vida na escola”,
de Najla Veloso, publicado em: Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Pela
CGEA/ Ministério da Educação, e DEA/Ministério do Meio Ambiente, com UNESCO, em 2007.
[28] Movimento criado por um grupo de intelectuais na década de 1920, que ganhou impulso
após a divulgação do Manifesto da Escola Nova (1932), onde se defende a universalização da
escola pública, laica e gratuita. Entre os seus signatários, estava Anísio Teixeira.