Figura 4.1: Moléculas de pNA e dianilina otimizada no vácuo. (a) A molécula de
paranitroanilina tem conformação planar. (b) Na molécula de dianilina, o grupo fenil
forma um ângulo diedro de 129,7
o
em relação ao plano definido pelo grupo p-
diaminofenil. .................................................................................................................... 70
Figura 4.2: Representação esquemática do modelo PCM. Em branco estão algumas das
esferas que formam a cavidade para a molécula (no centro) [29]. .................................. 73
Figura 4.3: Espectro de absorção da paranitroanilina em alguns solventes. Utilizamos duas
lâminas de vidro unidas por uma gota da solução diluída entre elas. Esse método não
permite obter valores absolutos para a absorbância......................................................... 74
Figura 4.4: Espectro de absorção da dianilina em NMP. A curva tracejada foi obtida com
concentração de 5.4 x 10
18
cm
-3
. A curva contínua foi obtida com 1/10 da concentração e
1/5 do caminho óptico...................................................................................................... 76
Figura 4.5: Espectros de absorção da dianilina em vários solventes. As concentrações variam
entre 2 e 6 x 10
18
cm
-3
. ..................................................................................................... 76
Figura 4.6: Espectros de absorção da dianilina em DMSO, correspondentes a uma mesma
concentração. Uma das amostras está no estado original (linha contínua), a outra foi
dopada com ácido clorídrico. A quantidade de ácido adicionado foi calculada para
protonar cerca de 50% das moléculas.............................................................................. 77
Figura 4.7: Ajuste de múltiplas gaussianas para reproduzir o espectro de absorção da dianilina
em DMSO. ....................................................................................................................... 78
Figura 4.8: Gráfico log(I
2ω
) x log(I
ω
) (pontos) dos sinais medidos para a paranitroanilina (a) e
para a dianilina (b), ambas diluídas em DMSO. As linhas correspondem aos ajustes
lineares. ............................................................................................................................ 80
Figura 4.9: Espalhamento hiper-Rayleigh para 5 diferentes concentrações de pNA dissolvido
em NMP. A curva cujo sinal é o mais baixo corresponde ao solvente puro. Em (a), a
intensidade do sinal de espalhamento em função do sinal da referência. Em (b) o gráfico
da razão entre o sinal medido e o quadrado da intensidade da referência. ...................... 81
Figura 4.10: Gráfico dos valores experimentais (círculos) para a pNA obtidos por HRS e
valores teóricos (triângulos) obtidos com o método RHF. .............................................. 87
Figura 4.11: Valores da primeira hiperpolarizabilidade da dianilina em diferentes solventes.
Pontos: valores experimentais obtidos por espalhamento hiper-Rayleigh. Triângulos:
valores calculados com o método Hartree-Fock e corrigidos para a ressonância (ver
texto). ............................................................................................................................... 90
Figura 5.1: Estrutura do anel porfirínico.................................................................................. 93
Figura 5.2: Estrutura das porfirinas TPPS
4
(a) e TDMImP (b), ambas na forma de base livre.
.......................................................................................................................................... 96
Figura 5.3: Espectro de absorção das porfirinas TDMImP base livre (linha sólida) e
ZnTDMImP (linha tracejada), ambas em DMSO. A densidade molecular está em torno
de 5 x 10
17
cm
-3
e o caminho óptico é de 1 cm................................................................ 98
Figura 5.4: Gráfico da razão entre a intensidade do espalhamento e o quadrado do sinal da
referência em função da concentração para as porfirinas H
2
TDMImP (triângulos) e
ZnTDMImP (pontos). O ajuste linear é mostrado pelas linhas retas............................... 98
Figura 5.5: Espectro de absorção da porfirina TPPS
4
base livre. A cor preta corresponde ao
pH neutro e a cinza àquela com pH 4,0. As curvas sólidas são os espectros na ausência
de micelas, e as tracejadas na presença micelas............................................................. 100
Figura 5.6: Absorbância da TPPS
4
complexada com Fe. As curvas sólidas correspondem ás
amostras na ausência de micelas, em pH 4,0 (preto) e pH 9,0 (cinza). As curvas
tracejadas equivalem aos dois pHs na presença de micelas........................................... 101
Figura 5.7: Absorbância das porfirinas TPPS
4
com base Mn (preto) e Zn (cinza). Na presença
de micelas os espectros mudam para aqueles mostrados pelas linhas tracejadas.......... 102